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O que fazer no Cais do Sodré - Lisboa

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Top 8 Restaurantes no Cais de Sodré

1. Suba

Endereço: R. de Santa Catarina nº1, 1200-401, Lisboa

Avaliação: 9,6/10

Número de avaliações: 2032

Preço médio: 65 €

Destaque: Menu Nau São Cristóvão 100 €

Comentário: Comida excelente e bom serviço. Uma experiência a repetir.

2. Espada

Endereço: Rua de São Paulo – 26, 1º andar, 1200-428, Lisboa

Avaliação: 9,1/10

Número de avaliações: 4947

Preço médio: 25 €

Oferta especial: -50% em Toda a Carta – TheFork FEST

Comentário: Espaço muito giro, ambiente excelente, comida divinal.

3. Matte Lisboa

Endereço: 22 Calçada Marquês de Abrantes, 1200-719, Lisboa

Avaliação: 9,5/10

Número de avaliações: 1066

Preço médio: 60 €

Comentário: Comida, serviço e espaço perfeitos! Sushi divinal…

4. Peixola

Endereço: Rua do Alecrim, 35, 1200-014, Lisboa

Avaliação: 9,5/10

Número de avaliações: 4431

Preço médio: 30 €

Comentário: Muito bom! Desde o ambiente à comida. Staff simpático.

5. Confraria LX

Endereço: R. do Alecrim 12A, 1200-017, Lisboa

Avaliação: 9,3/10

Número de avaliações: 1828

Preço médio: 35 €

Comentário: Para mim, o melhor sushi de Lisboa. Atendimento e comida top.

6. Boca Linda

Endereço: Calçada Marquês Abrantes 92, 1200-808, Lisboa

Avaliação: 9,1/10

Número de avaliações: 477

Preço médio: 15 €

Comentário: Ótimo ambiente e comida saborosa. Bom serviço.

7. Envy Lisboa

Endereço: R. da Cintura do Porto de Lisboa, 1200-109, Lisboa

Avaliação: 9,0/10

Número de avaliações: 559

Preço médio: 35 €

Oferta especial: -50% em Toda a Carta – TheFork FEST

Comentário: Robalo muito saboroso e os risotos também estavam bastante bons.

8. Manah

Endereço: R. Moeda 8, 1200-148, Lisboa

Avaliação: 9,0/10

Número de avaliações: 1079

Preço médio: 17 €

Oferta especial: -50% em Toda a Carta – TheFork FEST

Comentário: Staff simpático. Espaço bastante acolhedor. Boa comida.

 

 

Cais de Sodré

Em uma descoberta que lança luz sobre a história da cidade de Lisboa, informações valiosas sobre a origem da Travessa do Corpo Santo foram recentemente reveladas. A travessa, um marco histórico na capital portuguesa, tem raízes que remontam a 1784, quando Vicente Sodré encomendou a construção de vários edifícios na área circundante.

Vicente Sodré, uma figura proeminente da época, foi responsável pela edificação de diversos prédios na região, incluindo o notável edifício da Praça dos Remolares, que se erguia com vista para o cais que ele mesmo financiou e, em sua honra, recebeu o nome de Cais do Sodré.

Um dos prédios na Travessa do Corpo Santo, que já existia no início do terceiro quartel do século XVIII, pertencia a António Sodré Pereira Tibau, filho de Duarte Sodré Pereira e de D. Maria de Almeida. É digno de nota que, neste local, em 7 de março de 1780, faleceu sua esposa, D. Teresa Heliodora de Meneses e Cunha. Posteriormente, em 22 de junho de 1787, António Sodré Pereira Tibau casou-se com ela na paroquial de Santa Catarina. Não muito tempo depois, em 18 de dezembro de 1785, António Sodré Pereira Tibau também veio a falecer nas mesmas casas da Travessa do Corpo Santo.

Tanto Duarte Sodré Pereira quanto seu filho, António Sodré Pereira Tibau, foram proprietários de Águas Belas. No entanto, o prédio mais destacado que pertenceu à família Sodré é aquele que possui fachada tanto para a Rua como para a Travessa dos Remolares, além de estar situado nas proximidades do Cais do Sodré.

A história da área circundante da Travessa do Corpo Santo também revela uma série de mudanças de nomes ao longo dos anos. Em 1779, era conhecida como Cais do Sodré, mas em 1780, passou a ser chamada de Praça dos Remolares. Entre 1781 e 1789, recebeu o nome de Praça do Embarque. Somente em 1889, por meio de um edital, foi oficialmente renomeada como Praça Duque da Terceira, embora a população continuasse a se referir ao local como Cais do Sodré.

Além disso, entre o Cais da Marinha e o Cais do Gás, a área também era denominada Bairro dos Remolares no início do século XIX. A partir de 1855, uma série de obras transformou essa área antes insalubre em um ponto de referência da cidade de Lisboa na época.

Hoje, a Travessa do Corpo Santo abriga uma série de arruamentos e logradouros adjacentes que incluem a Praça Duque da Terceira, a Praça Europa, o Cais do Sodré e o Jardim Roque Gameiro. Esses lugares são testemunhas da rica história da cidade e continuam a desempenhar um papel importante na vida da comunidade lisboeta.

Essas informações históricas, originalmente publicadas pelo especialista em história de Lisboa, Júlio de Castilho, em sua obra “A Ribeira de Lisboa” nos anos quarenta do século XX, oferecem uma perspectiva fascinante sobre o passado da cidade e seu desenvolvimento ao longo dos anos.

O que fazer no Cais do Sodré

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