
Tricycles – Village Underground Lisboa
Imaginem uma viagem por um campo verdejante com uma luz que varia entre o amarelo quente de um sol de verão e um toque alaranjado de um sol de outono, passando sempre por um breu abrilhantado por estrelas, para terminar, confortavelmente, deitados num sofá, de olhos voltados para uma grande janela, com a cabeça do nosso cão apoiada na nossa barriga e uma lareira a crepitar lentamente ao fundo.
White Sharks Don’t Eat Flowers pode ser essa viagem, feita com um triciclo ou a pé, acompanhada de canções cheias e corpulentas, embrulhadas numa harmonia que se funde com uma melancolia alegremente aveludada pelo toque suave da melodia.
Com um intervalo de um pouco mais de 4 anos, os Tricycles, continuaram a busca inquieta do ponto de equilíbrio melódico e lírico entre a raiva e a contemplação, e, no percurso, encontraram novas personagens, situações, momentos, traduzidos em canções que refletem a nossa humanidade, a nossa desumanidade, as pequenas glórias e discretas misérias do quotidiano, os desencontros e esperanças e infelicidades a que talvez os tubarões sejam invulneráveis. O resultado é um álbum com maior maturidade, oferecendo um som mais cru e expansivo e, simultaneamente, mais homogéneo. Sem pudores e complexos, os Tricycles continuam a pedalar, absorvendo o que lhes apetece das férteis terras da pop, folk e do rock.
White Sharks Don’t Eat Flowers é uma espécie de diário da viagem em catorze etapas que continuam a mostrar que a empatia e a ironia são compatíveis e não abandonaram a banda. Gravado nos estúdios da Blue House, por Henrique Toscano (Birds Are Indie), misturado e masterizado por João Rui (a Jigsaw / John Mercy) e produzido por João Taborda e Afonso Almeida. O álbum vai sair no próximo dia 13 de Novembro com o selo da Lux Records e será apresentado no dia 30 no Village Underground.
White Sharks Don’t Eat Flowers pode ser essa viagem, feita com um triciclo ou a pé, acompanhada de canções cheias e corpulentas, embrulhadas numa harmonia que se funde com uma melancolia alegremente aveludada pelo toque suave da melodia.
Com um intervalo de um pouco mais de 4 anos, os Tricycles, continuaram a busca inquieta do ponto de equilíbrio melódico e lírico entre a raiva e a contemplação, e, no percurso, encontraram novas personagens, situações, momentos, traduzidos em canções que refletem a nossa humanidade, a nossa desumanidade, as pequenas glórias e discretas misérias do quotidiano, os desencontros e esperanças e infelicidades a que talvez os tubarões sejam invulneráveis. O resultado é um álbum com maior maturidade, oferecendo um som mais cru e expansivo e, simultaneamente, mais homogéneo. Sem pudores e complexos, os Tricycles continuam a pedalar, absorvendo o que lhes apetece das férteis terras da pop, folk e do rock.
White Sharks Don’t Eat Flowers é uma espécie de diário da viagem em catorze etapas que continuam a mostrar que a empatia e a ironia são compatíveis e não abandonaram a banda. Gravado nos estúdios da Blue House, por Henrique Toscano (Birds Are Indie), misturado e masterizado por João Rui (a Jigsaw / John Mercy) e produzido por João Taborda e Afonso Almeida. O álbum vai sair no próximo dia 13 de Novembro com o selo da Lux Records e será apresentado no dia 30 no Village Underground.
Tricycles