PULMÃO – Teatro Maria Matos
PULMÃO – Teatro Maria Matos
Depois de esgotar todas as apresentações no Teatro Meridional, PULMÃO, regressa para uma curta temporada no Teatro Maria Matos, onde estará em cena, durante o mês de Fevereiro, às Quartas e Quintas a partir do dia 1 de Fevereiro.
Uma história de amor.Um relance sobre o esforço de comunicação entre duas pessoas.Será insaciável a procura de consolo no outro e no mundo?Duncan Macmillan propõe-nos uma viagem acelerada pelo tempo de vida de um casal. Uma montanha russa emocional despoletada pela questão de ter ou não ter um bebé. De que falam eles, quando falam? De que falamos nós, quando falamos?A poética do texto assente num linguajar quotidiano rápido, pleno de sobreposições e banalidades, parece apontar para um questionamento existencial, mas também posicionar-nos enquanto indivíduos pertencentes a uma espécie animal em risco de extinção.Quanto estamos dispostos a ceder para salvar o espaço comum que habitamos? Ainda iremos a tempo? A tempo de quê?Texto Ducan Macmillan Tradução Sarah Adamopoulos Encenação Ana Nave Com Benedita Pereira e Tomás Alves Versão cénica e dramaturgia Ana Nave e Cristina Carvalhal Concepção plástica Rui Francisco Luz Zeca Iglésias Fotografia Sara Carinhas Fotografia do cartaz Carlos Santos Assistência de encenação Cristina Carvalhal Produção executiva Rita Faustino Co-produção Causas Comuns, Arte 33, Teatro Municipal de Vila Real Agradecimentos Centro Cultural Malaposta, Joana Soares, Companhia Olga RorizProjecto financiado pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes.Causas Comuns é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes e pelo Ministério da Cultura da República Portuguesa e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
Uma história de amor.Um relance sobre o esforço de comunicação entre duas pessoas.Será insaciável a procura de consolo no outro e no mundo?Duncan Macmillan propõe-nos uma viagem acelerada pelo tempo de vida de um casal. Uma montanha russa emocional despoletada pela questão de ter ou não ter um bebé. De que falam eles, quando falam? De que falamos nós, quando falamos?A poética do texto assente num linguajar quotidiano rápido, pleno de sobreposições e banalidades, parece apontar para um questionamento existencial, mas também posicionar-nos enquanto indivíduos pertencentes a uma espécie animal em risco de extinção.Quanto estamos dispostos a ceder para salvar o espaço comum que habitamos? Ainda iremos a tempo? A tempo de quê?Texto Ducan Macmillan Tradução Sarah Adamopoulos Encenação Ana Nave Com Benedita Pereira e Tomás Alves Versão cénica e dramaturgia Ana Nave e Cristina Carvalhal Concepção plástica Rui Francisco Luz Zeca Iglésias Fotografia Sara Carinhas Fotografia do cartaz Carlos Santos Assistência de encenação Cristina Carvalhal Produção executiva Rita Faustino Co-produção Causas Comuns, Arte 33, Teatro Municipal de Vila Real Agradecimentos Centro Cultural Malaposta, Joana Soares, Companhia Olga RorizProjecto financiado pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes.Causas Comuns é uma estrutura financiada pela Direção-Geral das Artes e pelo Ministério da Cultura da República Portuguesa e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
PULMÃO – Teatro Maria Matos
