Olha a Bruxa, Nicolau

Olha a Bruxa, Nicolau – Estreia
UMCOLETIVO

Datas e Horários:

• 1 a 4 de abril de 2025, terça a sexta-feira, às 10:30 (para escolas)
• 5 de abril de 2025, sábado, às 15:30
• 6 de abril de 2025, domingo, às 10:30
• Local: Espaço Fábrica das Artes, Centro Cultural De Belém, Lisboa
• Duração: 45 minutos + conversa

Descrição:
“Olha a Bruxa, Nicolau” é um espetáculo para todas as infâncias, inspirado no cancioneiro tradicional português. Em cena, três mulheres que podem ser bruxas, feiticeiras ou curandeiras, evocam as figuras que Shakespeare criou para atormentar Macbeth ou as bruxas de quem Maria Manuela Couto Viana fala em suas obras. Com elementos místicos e intimistas, o espetáculo procura ressignificar as bruxas no inconsciente coletivo, apresentando-as como médicas e ecologistas e propondo uma reflexão sobre um futuro regenerador. Este é um convite para uma viagem ancestral e para redescobrir o poder e a sabedoria escondidos nas tradições e nos rituais das mulheres que desafiaram o tempo.

Idades:

• Dos 5 aos 8 anos

Ficha Técnica:

• Dramaturgia: Ricardo Boléo, a partir de “Bruxas, Defuntos, Fantasmas e Aparições” de Maria Manuela Couto Viana e de registos de tradição oral
• Interpretação: Cátia Terrinca, Cheila Lima e Patrícia Andrade
• Cenografia: Bruno Caracol
• Figurinos: Raquel Pedro
• Luz e Som: João P. Nunes
• Mediação e Públicos: Rui Salabarda
• Apoio à Encenação: Herlandson Duarte
• Parcerias: Escola Artística António Arroio
• Coprodutores: CCB / Fábrica das Artes, CAE Portalegre, Teatro do Noroeste, Municípios de Ponte de Sor, Montalegre e de Miranda do Corvo

Preços:

• Dias úteis: 3,5€
• Fim de semana: 7,5€
• Nota: Sem lugares marcados

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A Fundação CCB reserva-se o direito de recolher imagens e registos de sons para divulgação e proteção de memória da sua atividade artística. Para mais informações, entre em contacto através do e-mail: [email protected].

Venha descobrir e celebrar as bruxas como ícones de sabedoria e resiliência, numa experiência teatral envolvente e mágica!

Olha a Bruxa, Nicolau