J O Ã O . V E N T U R A piano / vocals

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j o ã o v e n t u r a piano / vocals

O caminho entre João e a música foi natural. Nascido em família de artistas, o menino se deparou com o piano ainda muito novo e a atração pelo instrumento foi instantânea. Começou a tirar músicas de ouvido, privilegiado por uma percepção acima do normal herdada principalmente do seu pai. Aos nove anos, começou a estudar música erudita, onde se manteve até os treze anos. Durante a adolescência, aprendeu um pouco de violão e canto. Desta forma, a tríade “piano, violão e canto” foi a tônica durante toda a adolescência, com o foco voltado para a canção popular. Aos 23 anos, João voltou a estudar piano e música erudita, cursando o bacharelado em piano pela UFBA, onde também fez o mestrado. Atualmente, Ventura é doutor (PHD) em artes musicais pela UNL, Universidade Nova de Lisboa, em Portugal.

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j o ã o v e n t u r a piano / vocals

The path between João and music was natural. Born into a family of artists, the boy came across the piano at a very young age and the attraction for the instrument was instantaneous. He began to play music by ear, privileged by an above-normal perception inherited mainly from his father. At the age of nine, he began studying classical music, where he remained until he was thirteen. During his adolescence, he learned a little guitar and singing. In this way, the triad “piano, guitar and singing” was the tonic throughout adolescence, with the focus on popular songs. At the age of 23, João returned to study piano and classical music, taking a bachelor’s degree in piano at UFBA, where he also completed his master’s degree. Currently, Ventura holds a PhD (PHD) in musical arts from UNL, Universidade Nova de Lisboa, in Portugal.

In 2010, Ventura began to develop an idea of ​​mixing classical and popular music, which he called Counterpoint. All the learning from the academy and the street was placed horizontally and the sound result was a hitherto improbable combination between pieces from seemingly antagonistic universes. The artist has always believed in the complementarity between the erudite and the popular. So, Contraponto demonstrated and continues to expose all this belief in the form of music, supported by João’s trajectory.

In 2017, the artist met Toquinho at night in Lisbon, and luckily for both of them, there was a piano there. João played his Counterpoint between Sonata ao Luar (L. V. Beethoven) and Insensatez (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), and almost instantly Toquinho invited him to the tour he would do in 2018, in Portugal. The result of this meeting was two tours in Portugal and one in Brazil.

In 2018, the artist went to the Tejo bar, in Lisbon, and Madonna was there. There was a piano and João decided to play counterpoint between Ne Me Quitte Pas (Jacques Brel) and Fantasia-Improviso (F. Chopin). The Diva was enchanted and invited him to accompany her to the Met Gala, in New York, in the same year. To this end, “M” ordered two Counterpoints from João. The first of them with the song Let it Be (Paul Mccartney), which João mixed with Ave Maria (C. Gounod); the other, with the song Hallellujah (L. Cohen), mixed with Pour Elise (L. V. Beethoven).

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j o ã o v e n t u r a piano / chant

Le chemin entre João et la musique était naturel. Issu d’une famille d’artistes, le garçon découvre le piano très jeune et l’attirance pour l’instrument est instantanée. Il commence à jouer de la musique à l’oreille, privilégié par une perception au-dessus de la normale héritée principalement de son père. À l’âge de neuf ans, il a commencé à étudier la musique classique, où il est resté jusqu’à l’âge de treize ans. Durant son adolescence, il apprend un peu la guitare et le chant. Ainsi, la triade « piano, guitare et chant » a été la tonique tout au long de l’adolescence, avec un accent sur les chansons populaires. À l’âge de 23 ans, João est retourné étudier le piano et la musique classique, obtenant un baccalauréat en piano à l’UFBA, où il a également obtenu sa maîtrise. Actuellement, Ventura est titulaire d’un doctorat (PHD) en arts musicaux de l’UNL, Universidade Nova de Lisboa, au Portugal.

En 2010, Ventura a commencé à développer une idée de mélange de musique classique et populaire, qu’il a appelée Counterpoint. Tout l’apprentissage de l’académie et de la rue était placé horizontalement et le résultat sonore était une combinaison jusqu’alors improbable entre des morceaux d’univers apparemment antagonistes. L’artiste a toujours cru à la complémentarité entre le savant et le populaire. Ainsi, Contraponto a démontré et continue d’exposer toute cette croyance en la forme de la musique, soutenue par la trajectoire de João.

En 2017, l’artiste a rencontré Toquinho la nuit à Lisbonne, et heureusement pour eux deux, il y avait un piano là-bas. João a joué son Counterpoint entre Sonata ao Luar (L. V. Beethoven) et Insensatez (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), et presque instantanément Toquinho l’a invité à la tournée qu’il ferait en 2018, au Portugal. Le résultat de cette rencontre a été deux tournées au Portugal et une au Brésil.

En 2018, l’artiste s’est rendu au bar Tejo, à Lisbonne, et Madonna y était. Il y avait un piano et João a décidé de jouer un contrepoint entre Ne Me Quitte Pas (Jacques Brel) et Fantasia-Improviso (F. Chopin). La Diva est enchantée et l’invite à l’accompagner au Met Gala, à New York, la même année. À cette fin, « M » a commandé deux contrepoints à João. Le premier d’entre eux avec la chanson Let it Be (Paul Mccartney), que João a mixé avec Ave Maria (C. Gounod) ; l’autre, avec la chanson Hallellujah (L. Cohen), mixée avec Pour Elise (L. V. Beethoven).

Em 2010, Ventura começou a desenvolver uma ideia de mistura entre a música erudita e a música popular, o que chamou de Contraponto. Todo o aprendizado da academia e da rua foi colocado de maneira horizontal e o resultado sonoro foi uma combinação até então improvável entre peças de universos aparentemente antagônicos. O artista sempre acreditou na complementaridade entre o erudito e o popular. Então, o Contraponto demonstrou e continua a expor toda esta crença em forma de música, apoiado na trajetória de João.

Em 2017, o artista encontrou Toquinho na noite lisboeta, e para a sorte dos dois, havia um piano no local. João tocou o seu Contraponto entre a Sonata ao Luar (L. V. Beethoven) e a Insensatez (Tom Jobim/Vinícius de Moraes), e quase que instantaneamente Toquinho o convidou para a turnê que faria em 2018, em Portugal. O resultado deste encontro foram duas excursões em Portugal e uma no Brasil.

Em 2018, o artista foi ao Tejo bar, em Lisboa, e quem estava no local era Madonna. Havia um piano e João resolveu tocar o Contraponto entre o Ne Me Quitte Pas (Jacques Brel) e a Fantasia-Improviso (F. Chopin). A Diva ficou encantada e o convidou para acompanhá-la ao Met Gala, em Nova Iorque, no mesmo ano. Para tanto, “M” encomendou dois Contrapontos a João. O primeiro deles com a canção Let it Be (Paul Mccartney), que João mesclou com a Ave Maria (C. Gounod); o outro, com a canção Hallellujah (L . Cohen), misturada a Pour Elise (L. V. Beethoven).

J O Ã O . V E N T U R A piano / vocals