Hécuba, Não Hécuba | Tiago Rodrigues
Hécuba, Não Hécuba | Tiago Rodrigues – Teatro
- Classificação: M/12 anos
Sessões:
- 10 de Janeiro (Sexta-feira): 20:00
- 11 de Janeiro (Sábado): 19:00
- 12 de Janeiro (Domingo): 17:00
- Local: Centro Cultural De Belém – Grande Auditório, Lisboa
- Preço: 18,00€ a 30,00€ por bilhete
Descrição: “Hécuba, Não Hécuba” é uma obra teatral de Tiago Rodrigues em colaboração com a Comédie-Française, a primeira do diretor do Festival de Avignon com esta prestigiada companhia. O espetáculo entrelaça a história da mítica Hécuba, a rainha de Troia que perdeu tudo com a queda da cidade, com a vida de uma atriz contemporânea que a interpreta em cena. À medida que os ensaios progridem, a trama se complica com uma investigação judicial, onde a atriz busca justiça para o seu filho autista, vítima de abuso. Em um cenário único e crepuscular, a fronteira entre a ficção e a realidade se dissolve, fundindo a tragédia mitológica com uma narrativa de luta e justiça no mundo real.
Sobre Tiago Rodrigues: Tiago Rodrigues é um renomado dramaturgo e encenador português, conhecido por seu compromisso com a criação teatral coletiva. Fundador da companhia Mundo Perfeito e ex-diretor do Teatro Nacional D. Maria II, Rodrigues atualmente dirige o Festival de Avignon. Sua obra abrange uma ampla gama de adaptações e peças originais, sempre explorando a interseção entre teatro e realidade.
Ficha Artística:
- Texto e Encenação: Tiago Rodrigues
- Tradução para o Francês: Thomas Resendes
- Cenografia: Fernando Ribeiro
- Figurinos: José António Tenente
- Desenho de Luz: Rui Monteiro
- Música e Som: Pedro Costa
- Colaboração Artística: Sophie Bricaire
Elenco da Comédie-Française:
- Éric Génovèse
- Denis Podalydès
- Elsa Lepoivre
- Loïc Corbery
- Gaël Kamilindi
- Élissa Alloula
- Séphora Pondi
Produção e Apoio:
- Produção: Comédie-Française
- Coprodução: Festival d’Avignon
- Colaboração: Théâtre de la Cité – CDN de Toulouse Occitanie
- Apoio: Foundation for Comédie-Française
Estreada a 30 de junho de 2024 no Festival d’Avignon, “Hécuba, Não Hécuba” é uma reflexão poderosa sobre a justaposição entre mito e vida contemporânea, explorando os limites do teatro e a busca incessante por justiça.