FOLIA NOVA SETE LÁGRIMAS – CCB
Folia Nova – Nova Música Antiga sobre Poesia Portuguesa dos séculos XV e XVI
Sete Lágrimas
O termo «folia» surge em fontes portuguesas do final do século XV e inícios do século XVI sendo referida no Auto da Sibila Cassandra do dramaturgo português Gil Vicente (c.1465–c.1536), escrito por volta de 1513, como uma dança interpretada por pastores. Durante um século esta estrutura musical (harmónica e rítmica) conquista toda a Península e afirma-se como um modelo popular em Itália, França ou Inglaterra, nos séculos XVII e XVIII. Musicalmente, a folia divide-se em duas eras: a antiga que se estende de 1577 até 1674; e a tardia que se expande de 1672 a 1750 em França e Inglaterra. Em 2023, Filipe Faria e Sérgio Peixoto visitam a história desta estrutura para compor, em Folia Nova, novos vilancicos sobre poesia portuguesa do século XVI de Gil Vicente (c.1465 – c.1536), Bernardim Ribeiro (1482? – 1552?) e Pêro de Andrade Caminha (1520-1589), entre outros.
Ficha artística
Sete Lágrimas
Direção artística Filipe Faria e Sérgio Peixoto
Voz Filipe Faria
Voz Sérgio Peixoto
Vihuela e alaúde Tiago Matias
Contrabaixo João Hasselberg
FOLIA NOVA SETE LÁGRIMAS – CCB