‘Dom Garcia’ de Joly Braga Santos
- Artista: Banda Sinfónica da PSP
- Categoria: Música
- Data: 30 de junho de 2024
- Hora: Domingo, às 19h
- Local: Centro Cultural de Belém
- Preço: 17,50 € a 112 €
Sobre o Evento: Em 1971, António Barge, médico de Vilar de Mouros, encomendou a três grandes vultos da cultura portuguesa uma obra emblemática para a inauguração do Festival de Vilar de Mouros: a cantata cénica “D. Garcia”. Joly Braga Santos foi o compositor, e Natália Correia e David Mourão Ferreira, os autores do libreto. A obra foi composta para a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, grande coro sinfónico, cinco solistas cantores e seis declamadores.
Esta cantata é inspirada na história de D. Garcia e os seus quatro irmãos (D. Sancho, D. Afonso, D. Elvira e D. Urraca), filhos do rei D. Fernando, de Castela. A trama desenrola-se em torno da desavença entre os irmãos, quando o pai anuncia a divisão do reino. São travadas lutas fratricidas que culminam com o cativeiro de D. Garcia (tio-avô de D. Afonso Henriques, fundador de Portugal) no Castelo de Luna, local onde viria a sucumbir.
A memorável estreia desta obra esteve a cargo da Banda da Guarda Nacional Republicana, sob a direção do maestro Silva Dionísio.
Programa:
- Dom Garcia, op. 50
- Uma cantata cénica de Joly Braga Santos (1924-1988)
- Poema de Natália Correia (1923-1993) e David Mourão-Ferreira (1927-1996)