
Amanhã não há revolta – Auditório Carlos Paredes
No arquivo, descobrimos cartazes, fotografias, adereços. Falámos com quem fez a peça: uma bandeira vermelha ficou presa no teto durante um espetáculo, fizeram-se palcos a partir de caixas ou da parte de trás de carrinhas, foi-se cantar músicas revolucionárias a Lisboa.
Queríamos saber o que queriam dizer. Queríamos saber o que queriam dizer. Também queremos dizer alguma coisa.
Criação coletiva a partir do 18 de janeiro de 1934, sobre a revolta dos operários vidreiros da Marinha Grande.
Integrado no FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa
Amanhã não há revolta – Auditório Carlos Paredes