
Visita por Luis Pavão | Lisboa frágil
Luis Pavão submergiu-se sempre na cidade, descrobrindo diferentes espaços e fotografando os seus protagonistas, posicionando-se do lado de fora, mas fotografando sem grandes distâncias, físicas ou mentais. Estas incursões a lugares e eventos que passavam despercebidos ao transeunte desatento foram compulsivamente registadas e cuidadosamente arquivadas pelo fotógrafo.
Luis Pavão deu nomes e sobrenomes às pessoas e lugares que habitaram as suas fotografias: taberneiros e tabernas, bebedores e fadistas, dançarinos e clubes. Agora, numa visita orientada à exposição Lisboa Frágil, o fotógrafo fala sobre o seu método de trabalho e sobre os universos em que se imiscuiu para desenvolver as diferentes séries apresentadas na exposição, contando histórias sobre as diferentes vivências que captou e partilhando o seu testemunho enquanto espetador curioso das transformações na cidade, entre a década de 1970 e os anos 2000.
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