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SUB_BAR music for vibrations / música para subfrequências

Cigarra (LIVE)

Ágatha Barbosa (a.k.a. Cigarra) é DJ, performer, produtora e gestor de editora, e participou na efervescência da cena underground de São Paulo, bem como na formação original do colectivo Voodoohop. Há 15 anos que explora sets únicos e, a partir desta experiência, cria os seus próprios casulos sonoros. Em 2016, lançou o EP “Límbica” e, em 2018, “Ato” pela Tropical Twista Records, onde foi também curadora, como na compilação feminina expoente Hystereofônica, com três edições e mais de 60 mulheres envolvidas e que acabou por se tornar numa editora independente e um programa mensal na Rádio Quantica em Lisboa. O seu mais recente trabalho é “OST”, um EP de banda sonora lançado pela Troublemaker Records. Cigarra também expressa a sua visão do mundo como multiartista e desenvolve-se na cena cultural de Lisboa, onde produziu eventos como Ancestrofuturismo, SOMA, MEME e Carniçeira, uma das festas responsáveis pela cena queer na cidade, ela também a produtora residente das inaugurações do Festival Alkantaras. Com Tita Maravilha, tem a dupla Trypas Corassão, um projecto de performance e música com duas actuações e um álbum lançado em parceria com as gravadoras Naive e MambaRec. Como DJ e música, mistura ao vivo ritmos brasileiros e ritmos de diferentes periferias do mundo, juntos num conjunto contagioso de frequências hipnóticas e sedutoras, do global bass ao downtempo. Todo o seu potencial e o seu foco na expressão feminina inspira uma legião de mulheres a cantar em uníssono na sua pista de dança. O seu discurso e engajamento fazem dela também uma referência importante para a actual cena electrónica underground portuguesa e latino-americana. Actualmente está imersa na criação de bandas sonoras para peças e actuações, entre as mais recentes: “Prantos Invisíveis” (2018) de Amanda Freire; “Masturbar” (2018), de Fabi Faleiros para a Bienal de Berlim; “Trypas Corassão – espectáculo em 2 actos” (2019) e “STOMACUS” (2022) de Trypas Corassão; “Fado, Samba e Beijos de Língua” (2019) de Casulo Póvoa de Santa Iria; “Glimpse” e “Calor” (2020-2022) de Josefa Pereira e “Marara Kelly Art Show” (2021-2022) co-produzido com Marara Kelly; “O Outro Lado É Um Dia” (2021) de Márcia Lance e Carolina Campos. Nas suas paisagens sonoras e produções performativas, Cigarra mergulha na pesquisa de amostras (pilhagem e copyleft) revelando uma cultura popular, periférica, contemporânea e global como base temática e nos estudos de sons concretos extraídos dos mais diversos espaços para lhes dar um novo significado musical.

Not Binary Code (LIVE)

Ndr0n é um projecto audiovisual que existe como uma extensão e expressão digital de Afonso Proenca. A estética emerge das rotinas mecânicas e da emoção sintética presente na sociedade moderna. Por experiência e desenvolvimento contínuo, Ndr0n é um projecto que é definido não por um único meio, mas por um único princípio: Deus Ex Machina. Ndr0n é um Live Coder, Programador, Artista Audiovisual e Contribuinte de Código Aberto. Os seus interesses residem em explorar a intersecção entre a tecnologia e a arte. São também um membro fundador do Postcarbon Collective e Not Binary Code. Violeta é uma artista multimédia de Recife com a arte computacional como tema principal de interesse e criação. Entre vídeo, áudio e corpo, Violeta tem trabalhado em vários tipos de obras de arte multimédia e utiliza a prática da codificação ao vivo como ferramenta e elemento artístico, frquentemente combinada com campos como o vídeo, som e artes performativas. Com tendência para a psicadélia, as suas obras trazem frequentemente interpretações de elementos tradicionais da cultura de Pernambuco. Actualmente baseada em Lisboa, Violeta é membro fundador do colectivo de live coding Not Binary Code.

Ping’amor (LIVE)

Júlia lema barros, nascida em Lisboa, Portugal, licenciada em arte multimédia com especialização em arte sonora no esaaix, d’Aix-en-Provence. Continuando a sua formação em arte sonora, iniciou uma colaboração com a DAF (dynamische akustiche forchung) em Nürnberg. O seu trabalho centra-se na criação de ficções, principalmente através de peças sonoras, instalações imersivas, e projecções. Trabalhando com dispositivos multimédia, tais como som e vídeo, ela procura criar histórias que se desenvolvem em instalações audiovisuais. Nos últimos anos foi encomendada e exposta no MNAC, Château Lacoste, a Bienal de Artes Aix-en-Provence, realizada na KulturNacht Tübingen, Nürnberg, criou uma instalação sonora em Cracóvia juntamente com o DAF e no Reservatório da Patriarcal com a Eufonia. Além disso, foi convidada como conferencista na Sala de Desenhos, Lisboa 2022, Artissima, Turim, e no Projecto Europeu CIVIS em Sapienza, Roma. É também a criadora do Podcast “How Soon Now Now?” para a Rádio Zaï, trabalhando na evolução das subculturas musicais. Ela vive actualmente entre a França, Portugal e Alemanha.

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