Rumia no Bota

🎶 RUMIA – Apresentação do Álbum ‘Old Enough To Save Myself’ 🎶

Na quinta-feira, 29 de maio de 2025, RUMIA sobe ao palco da BOTA para apresentar o seu aguardado segundo álbum de estúdio, ‘Old Enough to Save Myself’. Este novo trabalho da cantora e compositora é uma jornada introspectiva que mistura a eletrónica pulsante dos anos 90 com os sons orgânicos, criando uma atmosfera única e imersiva. A artista combina a intimidade de sua música com a expansividade das suas produções sonoras, convidando o público a explorar os contrastes e emoções que o álbum transmite.

📅 Data: Quinta-feira, 29 de maio de 2025
🕘 Horário: 21h00 – 23h00
📍 Local: BOTA, Largo de Santa Bárbara, 3D – Lisboa
💸 Entrada: (Por confirmar)

✨ Sobre o Álbum ‘Old Enough to Save Myself’:
Neste novo álbum, RUMIA mergulha em uma exploração pessoal e emocional, guiada pela fusão entre sons eletrónicos e orgânicos. As faixas revelam uma sonoridade cheia de texturas e camadas, onde a voz da cantora é o ponto de conexão, conduzindo o ouvinte por paisagens sonoras tanto introspectivas quanto expansivas.

🎶 RUMIA – ‘Old Enough To Save Myself’ Album Presentation 🎶

On Thursday, May 29, 2025, RUMIA will take the stage at BOTA to present her highly anticipated second studio album, ‘Old Enough to Save Myself’. This new work from the singer and songwriter is an introspective journey where the pulsating 90s electronics blend with the intimacy of organic sounds, creating a unique and immersive atmosphere. The artist combines the intimacy of her music with the expansiveness of her sonic productions, inviting the audience to explore the contrasts and emotions conveyed throughout the album.

📅 Date: Thursday, May 29, 2025
🕘 Time: 9:00 PM – 11:00 PM
📍 Location: BOTA, Largo de Santa Bárbara, 3D – Lisbon
💸 Entrance: (To be confirmed)

✨ About the Album ‘Old Enough to Save Myself’:
In this new album, RUMIA embarks on a personal and emotional exploration, guided by the fusion of electronic and organic sounds. The tracks reveal a sonority full of textures and layers, where the singer’s voice is the point of connection, leading the listener through both introspective and expansive sonic landscapes.

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