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Oficina Musical | À volta dos manuscritos musicais do Fundo do Conde de Redondo: como se fazia o papel e o que é que nos diz sobre a música

Oficina Musical | À volta dos manuscritos musicais do Fundo do Conde de Redondo: como se fazia o papel e o que é que nos diz sobre a música

À volta dos manuscritos musicais do Fundo do Conde de Redondo: como se fazia o papel e o que é que nos diz sobre a música

OFICINA MUSICAL | 16, 18, 23 e 25 nov. ’23 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre sujeita a inscrição prévia (rel_publicas@bnportugal.gov.pt)

Lotação: 25 participantes

 

Os Condes de Redondo/Marqueses de Borba foram grandes mecenas da música durante o século XIX. Alguns também eram músicos praticantes. Na residência da família, os concertos de câmara mais intimistas e as sumptuosas festas religiosas, onde a música se destacava, eram ocorrências muito comuns. Os principais compositores da época, como Marcos Portugal (1762-1830), eram visitantes regulares ou eram contratados para compor.  Ao longo de décadas, a família constituiu uma coleção notável de partituras manuscritas que hoje estão na BNP e são consultadas por músicos e investigadores de todo o lado.

 

Mas há um problema: várias partituras não estão identificadas; não sabemos quem são os compositores. Será que através do papel conseguimos descobrir?

 

Nesta oficina vamos saber um pouco da vida musical de uma típica família abastada do século XIX, conhecer e tocar algumas músicas da época, contactar com o papel de música, fazer papel e, finalmente, desvendar numa exposição os segredos que estão por trás das partituras manuscritas.

 

Esta atividade insere-se no âmbito da exposição Marcas de água e caligrafias em papel de música. Os manuscritos do Fundo do Conde de Redondo (https://bit.ly/3PM0lFt), em exibição na BNP até dia 6 de janeiro ’24.

 

Mediação: Isabel Novais e António Jorge Marques