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Malcolm Pardon + Música para um crematório + DMDM

Malcolm Pardon + Música para um crematório + DMDM

Malcolm Pardon While he’s worked on many different projects over the years, there’s a common thread of cinematic poise linking Malcolm Pardon’s work together. His most prominent work has been as one half of Roll The Dice alongside Peder Mannerfelt. Their widescreen electronica combines orchestral sensibilities with a roughly textured, experimental edge, collaborating with artists such as Pole, Alessandro Cortini and Glasser, and finding a home on Digitalis, Leaf and their own label A New Black. With a mixture of Scottish and Swedish heritage, Pardon’s earliest dalliances into music were in London in the 90s at the height of the Britpop era, even flirting with major label success playing bass in the band Kinky Machine. He eventually moved back to Stockholm and immersed himself into songwriting and production. As well as the many albums and tours with Roll The Dice, he established himself within the realm of soundtrack composition for TV and film, co-scoring projects such as Chernobyl director Johan Renck’s The Last Panthers series, and additional music for Hollywood projects Edge Of Tomorrow and Anon, to name but a few. While his soundtrack work and Roll The Dice continue unabated, Pardon has also embarked on his own solo music projects with the release of Hello Death, a personal exploration of our relationship with mortality as expressed through plaintive, minimal piano pieces and atmospheric production (assisted by Peder Mannerfelt and Pär Grindvik as Aasthma). https://malcolmpardon.bandcamp.com/

Música para um Crematório Surge como uma das primeiras derivações a solo das edições umbria, em fevereiro de 2021. Trata-se de um projecto que tem por base uma narrativa, uma longa história que vai sendo desvendada ao longo dos vários álbuns planeados. A sonoridade tem como inspiração os primórdios da música electrónica se bem que se notam também as influências da música ambiente do séc.XXI na sua vertente mais lenta e crua. Apresenta pela primeira vez o novo disco a ser lançado este ano pelas edições umbria

DMDM Projeto a solo de Diogo Neto. Este conjunto de peças para piano são estudos impressionistas nas quais o músico tenta, através da música, invocar estados de espírito que, na sua fugacidade, não conseguem ser facilmente traduzidos por palavras. Mais do que um processo de documentação, Tormentas é, acima de tudo, a experiência humana reduzida ao microcosmo através da lente e dos calos de DMDM. Nas palavras do autor: “Temas iniciados no íntimo e para poucos. Começou no atelier e passou para uma casa com pouca luz. Interpretados por um instrumentista que se baseia na memória muscular acreditando que se vão apurar ao longo do tempo. Do desgosto trágico à solidão de Tomar, onde a única companhia era o piano que levava no carro todas as semanas para um quarto de hotel, surgiram ideias que acabavam por ser repetidas até à exaustão, sempre que as mãos tocavam as teclas. Tocados na Castiça para quem não conseguia comunicar mais, mantiveram-se sempre presentes como discursos sem palavras. Culmina tudo numa morte, esperada mas sem despedida. Fica aqui o registo dessa tentativa.” https://edicoesumbria.bandcamp.com/album/tormentas

Entrada: 10 BOTAS Reservas: https://forms.gle/ZLSsjtXHtpQgrRLX6 + informações: [email protected]

Malcolm Pardon + Música para um crematório + DMDM

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