LOBA – BOTA
23 DE MAIO DE 2024 ÀS 21:00
Canção, palavra dançada, mergulhada em sal e sol, o kick, o coro, a colisão da onda na areia, um som, um tom, azul, laranja no
céu, uma sombra onde se deita…
LOBA quer fazer alguém cantar, quer dizer alguma coisa.
céu, uma sombra onde se deita…
LOBA quer fazer alguém cantar, quer dizer alguma coisa.
Só, ao Sol é o reflexo duma viagem pelos recantos da minha existência, em busca de palavras que acolham os estados da alma, as tantas versões de mim, numa corrida para as ondas, à sombra de um eucalipto, debaixo de chuva nas ruas de Berlim.
Sou eu, é ele, somos nós deitados numa praia da costa alentejana, é uma noite iluminada pela lua, adornada pelas estrelas e o som duma guitarra.
Foi um encontro com o meu corpo nu, um momento a sós com a natureza, um momento a dois numa tenda à beira mar que me fez começar a escrever.
Estou aqui. Agora assim, menos disfarçada. Uso as palavras com que teço o meu pensamento. Depois duma longa perseguição, deixo-me ficar. Observo, deixo- me embalar. É a vida a correr diante dos meus olhos, simples, generosa, enigmática, emocionante. É o tempo a passar dentro e fora de mim. A pele deixa-se queimar ao sol, o cabelo apressa-se a crescer, as células vibram, mais e mais e mais.
Nove canções que relatam vários momentos de uma fase de profunda transformação, de uma viagem ao centro de alguém, uma longa caminhada, com luto e lágrimas mas cheia de groove e espaço pra celebrar. Nós de outra perspectiva, noutro sítio, canções, poesia em portugês, uma outra faceta, o lado lunar talvez. Nós sós. Eu só. Só, ao Sol.
Sou eu, é ele, somos nós deitados numa praia da costa alentejana, é uma noite iluminada pela lua, adornada pelas estrelas e o som duma guitarra.
Foi um encontro com o meu corpo nu, um momento a sós com a natureza, um momento a dois numa tenda à beira mar que me fez começar a escrever.
Estou aqui. Agora assim, menos disfarçada. Uso as palavras com que teço o meu pensamento. Depois duma longa perseguição, deixo-me ficar. Observo, deixo- me embalar. É a vida a correr diante dos meus olhos, simples, generosa, enigmática, emocionante. É o tempo a passar dentro e fora de mim. A pele deixa-se queimar ao sol, o cabelo apressa-se a crescer, as células vibram, mais e mais e mais.
Nove canções que relatam vários momentos de uma fase de profunda transformação, de uma viagem ao centro de alguém, uma longa caminhada, com luto e lágrimas mas cheia de groove e espaço pra celebrar. Nós de outra perspectiva, noutro sítio, canções, poesia em portugês, uma outra faceta, o lado lunar talvez. Nós sós. Eu só. Só, ao Sol.
Voz e Kalimba- Adri
Guitarra- Luís Reis
Baixo- Rodrigo Lima
Bateria- Pedro Gonçalves
Saxofone- Luís Filipe
Guitarra- Luís Reis
Baixo- Rodrigo Lima
Bateria- Pedro Gonçalves
Saxofone- Luís Filipe
Entrada: 10 BOTAS
LOBA