
Jazz em Agosto 2025 – Fundação Calouste Gulbenkian
Programa Jazz em Agosto 2025 – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Cartaz Oficial
01 de agosto 2025
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William Parker / Cooper-Moore / Hamid Drake (Heart Trio)
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Rafael Toral
02 de agosto 2025
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Kris Davis Trio
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Mariam Rezaei
03 de agosto 2025
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Darius Jones – Legend of e’Boi
04 de agosto 2025
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Luís Vicente Trio
05 de agosto 2025
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João Próspero – Sopros
06 de agosto 2025
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MOPCUT + Moor Mother + Dälek
07 de agosto 2025
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X-Ray Hex Tet
08 de agosto 2025
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Ahleuchatistas 3
09 de agosto 2025
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Shane Parish
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Thumbscrew
10 de agosto 2025
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Elias Stemeseder & Christian Lillinger
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Patricia Brennan Septet
Jazz em Agosto 2025
O festival Jazz em Agosto regressa à Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, para a sua 41ª edição, entre 1 e 10 de agosto de 2025. Este evento é uma referência incontornável do jazz em Portugal e destaca-se pela aposta em propostas inovadoras e menos convencionais face ao panorama dos grandes festivais internacionais.
Bilhetes: https://gulbenkian.pt/jazzemagosto/
Palco e Ambiente
Os concertos decorrem maioritariamente ao ar livre, no Anfiteatro dos Jardins Gulbenkian, um espaço reconhecido pela sua acústica excecional e ambiente envolvente, proporcionando uma experiência única para músicos e público. Algumas atuações acontecem também nos auditórios da Fundação, permitindo variedade de ambientes e sonoridades.
Programação e Destaques
A edição de 2025 apresenta 14 concertos com artistas de várias geografias e linguagens, explorando múltiplas identidades do jazz contemporâneo. O cartaz inclui nomes consagrados e projetos inovadores:
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Heart Trio (William Parker, Cooper-Moore, Hamid Drake): Trio de referência que revisita raízes africanas e asiáticas, abrindo o festival com uma celebração das músicas ancestrais.
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Rafael Toral: Um dos mais reconhecidos músicos experimentais portugueses, apresenta o seu projeto de eletrónica evocativa, comparado a um jardim de sons selvagens.
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Kris Davis Trio: Liderado por uma das pianistas mais influentes da atualidade, com Chris Lightcap e Gerald Clever, apresenta um jazz de vanguarda.
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Mariam Rezaei: DJ, performer e improvisadora, conhecida pela abordagem experimental ao gira-discos, promete uma atuação surpreendente.
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Darius Jones – Legend of e’Boi: Projeto manifesto e reflexão sobre o mundo atual, com forte componente narrativa.
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Luís Vicente Trio: Jazz nacional de excelência, em constante exploração rítmica e melódica.
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João Próspero – Sopros: Inspirado em Haruki Murakami, apresenta o álbum de estreia com influências literárias e sonoras.
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MOPCUT + Moor Mother + Dälek: Estreia mundial do álbum “RYOK”, cruzando jazz experimental, spoken word e hip-hop.
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X-Ray Hex Tet: Coletivo londrino que explora os limites entre som e palavra.
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Ahleuchatistas 3: Trio norte-americano conhecido pela criatividade e energia em palco5.
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Shane Parish: Guitarrista que funde folk norte-americana, jazz e eletrónica, com forte componente visual e narrativa.
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Thumbscrew: Trio de Mary Halvorson, Michael Formanek e Tomas Fujiwara, referência da cena jazz criativa.
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Elias Stemeseder & Christian Lillinger: Duo eletroacústico dedicado à exploração das fronteiras da música contemporânea.
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Patricia Brennan Septet: Vibrafonista de destaque internacional, apresenta “Breaking Stretch”, um dos álbuns mais aclamados de 2024.
Espírito e Missão
O Jazz em Agosto distingue-se por dar palco a projetos que desafiam fronteiras estilísticas, promovendo a criatividade, a improvisação e a diversidade. O festival mantém o legado de Madalena de Azeredo Perdigão, fundadora do evento, celebrando em 2025 o centenário do seu nascimento7. A programação reflete a vitalidade do jazz enquanto linguagem aberta, em permanente expansão e diálogo com outras culturas e formas de expressão artística.
Bilhetes e Informação Prática
Os bilhetes para cada concerto, bem como passes gerais para os concertos da tarde e da noite, já se encontram disponíveis. O festival é organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian, com concertos nos seus jardins e auditórios, no centro de Lisboa.
Jazz em Agosto 2025 promete ser mais uma edição memorável, reafirmando Lisboa como capital do jazz inovador e de espírito livre.