F(ALGORAVE) ~ POSTCARBON COLLECTIVE
Uma Algorave envolve atos ou performances que usam geração de música e visuais baseada em código de programação e algoritmos, de uma maneira que faz o código ou processo algorítmico visível. Algorave é uma cultura livre e espaço de comunidade diversa para nos elevarmos uns aos outros e para mostrar abordagens diferentes e criativas a música e raves.
Earth to Abigail nasceu em Montréal. Mynah Marie tem vivido como nómada nos últimos 15 anos. O seu trabalho na música proporcionou que colaborasse com uma variedade de artistas em todo o mundo, desde o México até à Índia. Em 2016, Mynah descobriu uma paixão por programação de computadores. O projeto Earth to Abigail nasceu pouco tempo depois da descoberta por Mynah de Sonic Pi. Mynah agora cria música integrando paisagens sonoras eletrónicas na sua escrita musical.
Violeta é estudante na área de artes multimédia, música e ciências de computador, de Recife, Brasil, atualmente residindo em Lisboa. Violeta já trabalhou em peças de arte conceptual e projetos envolvendo variadas ferramentas digitais e tecnologias, colaborando com diferentes artistas desses campos, enquanto tocava instrumentos em grupos de música independentes durante vários anos. Ela é também membro do grupo de pesquisa MusTIC (CIn – UFPE).
berin é um informático, artista-programador praticante de live coding, e investigador do GAIA, Group on Artificial Intelligence and Art. É membro do duo de live coding Pietro Bapthysthe, e dos fundadores do coletivo pessoas.cc. berin é também o criador do software gratuito pyp5js.
Ndr0n é a máscara digital que acompanha Afonso Proença, nascido e criado em Lisboa. Ndr0n começou a experimentar com live coding enquanto morava em Londres, onde foi apresentado pela primeira vez a subcultura de Algorave. f(algorave) será a sua primeira live coding solo live performance, usando uma mistura de fontes áudio de variados softwares como supercollider e max/msp, todos sequenciados e controlados através de tidalcycles.
quendera é uma falha perpétua em não ser ser ninguém. Nasceu no hardcore punk dos subúrbios de Lisboa e cresceu na cena rave queer underground. Nos seus esforços de fazer upload de si próprio, quendera programa. Live coding é o veículo através do qual estes algoritmos existem, materializados em paisagens sonoras de ambient populadas apenas por completo caos percussivo. quendera é um código efémero, preso num loop, até que a consciência se dissolva totalmente.
Sasha Theft é produtore e track selector não-binárie de Lisboa. Começou nas masmorras do Fontória e refinou-se nos sofás macios do Mise en Scène. Sasha Theft descreve o seu gosto musical como uma cacófonia apofénica que revela sequências de som etéreas. De Sasha, esperam-se fortes ritmos anfíbios e melodias hipnotizantes que trazem à audiência os seus melhores desejos de rave. Uma expressão sónica sem barreiras de géneros, para sentir o som como unidade.
Galeria Zé dos Bois
ABERTURA DE PORTAS
21h30
PREÇOS
F(ALGORAVE) ~ POSTCARBON COLLECTIVE – Galeria Zé dos Bois