
ESTAVA EM CASA E ESPERAVA QUE A CHUVA VIESSE
ESTAVA EM CASA E ESPERAVA QUE A CHUVA VIESSE de Jean-Luc Lagarce Tradução Alexandra Moreira da Silva Com Antónia Terrinha, Gracinda Nave, Maria Jorge, Raquel Montenegro e Sofia Fialho Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves com um quadro de Pedro Chorão Assistência de cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Joana Pajuelo Encenação Andreia Bento M12
No Teatro da Politécnica de 21 Setembro a 21 de Outubro
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às 16h00 e às 21h00
21 de Setembro às 19h00 – Estreia de entrada livre (sujeita a reserva)
RESERVAS 96 196 02 81 ou [email protected]
A FILHA MAIS VELHA todos estes anos que vivemos à espera e perdidas, a não fazer nada senão esperar, e nada conseguir obter, nunca, e não ter outro objectivo senão este
Jean-Luc Lagarce, Estava em casa e esperava que a chuva viesse
Cinco mulheres e um jovem que, finalmente, regressa a casa das suas guerras e batalhas. Exausto pela estrada e pela vida, dormindo pacificamente ou morrendo, nada mais, volta ao ponto de partida para morrer.
Elas esperavam-no há anos, sempre a mesma história, e nunca pensaram que o voltariam a ver, desesperaram-se por não terem notícias, nenhuma carta, nenhum postal, nenhum sinal que as pudesse tranquilizar ou fazer desistir da espera.
Será que finalmente conseguirão algumas palavras, a vida com que sonharam, alguma verdade?
Lutamos mais uma vez, uma última vez, para partilhar os despojos do amor, arrancar a ternura. Gostaríamos de saber.
Jean-Luc Lagarce, 1994
Fotografia © Jorge Gonçalves
Normal | 10 Euros
Descontos | estudantes | – 30 | + 65 | Grupos >10 | Protocolos | Profissionais do espectáculo | Dia do espectador (3ª) | Desempregados | Pessoas com deficiência (acompanhante gratuito) – 6 Euros