esta noite improvisa-se: Nuno Torres + João Silva + André Hencleeday
A Cossoul organiza, de 16 de Novembro a 16 de Dezembro, a primeira edição de esta noite improvisa-se, um festival dedicado à Música Improvisada. Serão mais de dez noites dedicadas a este género musical, que tem ganho expressividade no panorama nacional e cuja programação conta com o apoio das editoras Phonogram unit e Creative Sources. As apresentações realizam-se às 21h, na Sala Principal da Cossoul. O bilhete de cada actuação tem o custo de 7€, para público em geral, e 5€ para sócios Cossoul.
A venda acontece na entrada do evento.
O festival esta noite improvisa-se tem o apoio da Direcção Geral das Artes. Nuno Torres é músico e artista sonoro. Desenvolve a sua atividade de pesquisa nas áreas da música improvisada e experimental. Promove vários projectos na área das artes sonoras, dos novos media e da música em rede. A rádio tem sido uma presença assídua na sua atividade, colaborando em várias iniciativas de rádio experimental e comunitária. Tem colaborado em diferentes projetos no cruzamento das áreas performativas, das artes visuais e da dança. João Silva é trompetista, professor e investigador. A sua multifacetada carreira centra-se essencialmente na esfera da interpretação do repertório contemporâneo do instrumento, desenvolvendo um particular interesse pela música para trompete e eletrónica, apresentando-se frequentemente em alguns dos mais importantes festivais e salas de concerto por toda a Europa. João é Mestre em Música pela Universidade de Música de Colónia (Alemanha) e doutorando em Música e Musicologia, especialidade em Interpretação, na Universidade de Évora. É fundador e diretor artístico da DISRUPÇÃO – Associação Cultural. André Hencleeday é um performer e compositor sediado em Lisboa. Concluiu o curso de piano no Conservatório Nacional de Lisboa e mais tarde a Licenciatura em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa. Actua e grava regularmente com ensembles trabalhando regularmente com Ernesto Rodrigues e Ricardo Jacinto. No contexto da exposição Desenho Sem Fim, do escultor Rui Chafes, realizou um concerto de encerramento com o projecto que divide com Pedro Coragem, projecto de nome Candura. Estreou-se como solista na peça “Inferno” de Nuno da Rocha, com o Coro e Orquestra Gulbenkian na Fundação Calouste Gulbenkian e mais recentemente como pianista na opera-ballet “Paraíso” do mesmo compositor no Centro Cultural de Belém. Apresentou com Candura e com Rui Chafes o projecto “From Ruin” em Serralves no contexto do festival Amplifest.
esta noite improvisa-se: Nuno Torres + João Silva + André Hencleeday