Dobra – ROMAIN BELTRÃO TEULE

Dobra – Romain Beltrão Teule

Datas e Horários:

• 28 de novembro a 7 de dezembro
• Quinta a sábado, 19h30

Local: Sala Mário Viegas

Duração: 45 min.

Preço: €12 (com descontos) | (Abrangido pelo Passe Cultura – disponível apenas na bilheteira do Teatro)

Classificação: M/6

Descrição: “Dobra” é uma performance-palestra onde o conferencista narra uma viagem em que sentiu ser perseguido por seu doppelganger, sua dupla maléfica. Durante a exibição de filmes franceses, dublados em japonês, ele se apaixona por um designer de móveis desempregado que trabalha como dublê em filmes de ação. Nessa performance, o conferencista se duplica e as palavras se desdobram, transformando histórias em gestos e danças no espaço.

A peça aborda a manipulação através da tradução e duplicação, evidenciando a possibilidade de falsificar a realidade. A dublagem é vista como uma técnica de tradução e também como um objeto plástico que cria uma nova identidade, substituindo a original. Romain Beltrão Teule explora esses níveis de texto e situação performativa em “Dobra”.

Ficha Técnica:

• Criação, Performance: Romain Beltrão Teule
• Luz, Som, Espaço: Santiago Rodriguez Tricot
• Aconselhamento Artístico: Miguel Pereira
• Assistente de Coreografia: Bruno Brandolino
• Apoio à Cenografia: Sara Vieira Marques
• Produção: Le Vertige
• Difusão e Produção executiva: O Rumo do Fumo

Residências artísticas:

• Conservatório de Coimbra – Linha de Fuga
• Forum Dança
• Honolulu (Nantes, Fr)
• L’Armorica (Plouguerneau, Fr)
• L’échangeur CDCN (Château Thierry, Fr)
• RAMDAM, un centre d’art (Sainte-Foy-lès-lyons, Fr)
• Le PAD (Angers, Fr)
• Bonifrates (Coimbra)
• CAMPUS Paulo Cunha e Silva (Teatro Municipal do Porto)

Apoios:

• DRAC Bretagne (Fr)
• Festival Temps d’Image Lisboa
• Fundação GDA
• Fundação Gulbenkian
• Mala Voadora

Agradecimentos:

• Catarina Saraiva, Claire Buisson, Flora Detraz

Venha assistir a esta intrigante performance que explora a identidade e a realidade através da técnica de dublagem e da duplicação performativa.

Dobra – ROMAIN BELTRÃO TEULE