Debate – Equipas exaustas: porquê e para quem?
Na altura da pandemia, em vários encontros e debates, foi partilhada a expectativa de que iríamos ter mais consideração pelo “tempo” e procuraríamos trabalhar com outros ritmos e qualidade. Até para as próprias equipas poderem usufruir do que fazem. Não é isto que se verifica, no entanto. O ritmo de trabalho está a ser extremamente intenso, a capacidade e qualidade de resposta das equipas é, em muitos casos, comprometida, e o público não consegue acompanhar tudo. Porque é que o fazemos? Qual o objectivo ou necessidade? Estaremos a gerir bem o tempo e o trabalho? Estaremos a cuidar de nós próprios e das nossas equipas?
Uma conversa com Eva Cordeiro, Rede de Museus de Vila Nova de Famalicão; Mickaella Dantas, Bailarina; Mónica Guerreiro, autora e gestora cultural; Ricardo Alves, Palmilha Dentada; Rui Catarino, Teatro Nacional D. Maria II
Moderação: Amarílis Felizes, Economista, Investigadora, dirigente da Plateia
Debate – Equipas exaustas: porquê e para quem?