António Brito Guterres – Os mapas também o são
22 Janeiro
sábado 16h
Streaming disponível no próprio dia em teatrodobairroalto.pt e nas redes sociais
Sala Manuela Porto
Duração 2h
Alerta! Novas regras de acesso ao TBA. Deve apresentar um dos seguintes comprovativos:
• Comprovativo laboratorial de testagem negativa ao SARS-CoV-2 (antigénio nas últimas 48h ou PCR nas últimas 72h) ou Certificado Digital Covid da EU na modalidade de Recuperação (há mais de 11 dias e menos de 180 dias).
Não são admitidos autotestes. Crianças até 12 anos estão dispensadas de apresentação de certificado. Estas regras poderão ser alteradas após 9 janeiro.
Condições de acesso
• Haverá medição de temperatura sem registo à entrada do espaço. É obrigatório o uso de máscara dentro do edifício antes, durante e depois das sessões
• Desinfete as mãos e adote as medidas de etiqueta respiratória
• Mantenha a distância de segurança e evite o aglomerar de pessoas
• Traga o seu bilhete de casa ou, caso tenha mesmo de comprar o bilhete no TBA, escolha o pagamento contactless por cartão de débito ou MBway.
• Coloque as máscaras e luvas descartáveis nos caixotes de lixo indicados
• Nas entradas e saídas, siga as recomendações da equipa do TBA
• Não é possível alterar o seu lugar após indicação do mesmo pela Frente de Sala.
Diz-se que a história é escrita por vencedores; os mapas também o são. Propõem uma linguagem, um discurso, uma ideologia. Dizem o que existe e o que não existe e circunscrevem o possível, estabelecem o governável. Na sofisticação das suas linhas não há espaço para perguntas. As suas omissões são nossas, delas dependem vidas, territórios, decisões. Como é que um instrumento resgata ou rasura uma comunidade? Não podia ser de outra forma? O que se dá no acesso à interrogação? O que fazemos com respostas que questionam mais do que respondem? Que desenham novos mapas e desdobram territórios outros, múltiplos, nem lineares nem planos? É que relação e mapa são sinónimos.
Nesta apresentação, António Brito Guterres parte do território e da experiência vivida nos bairros para interrogar os mapas da cidade institucional. O desafio futuro passaria por equacionar formas possíveis de os reescrever com o conhecimento coletivo de uma comunidade.