André Maranha: ” “

Peça de André Maranha criada em 1990 para o primeiro álbum dos Osso Exótico e editada no mesmo ano. André Maranha nasceu na Figueira da Foz no ano de 1967. O seu trabalho abrange o teatro, música e as artes visuais. Em 1989 começou a desenvolver o seu trabalho como músico a solo, Gárgula (Gargalo) 1994 e Nacht Und Träume 1998 bem com o colectivo Osso Exótico, sendo a mais recente formação composta por André e David Maranha, Patrícia Machás, Francisco Tropa e Manuel Mota.

Com o Projecto Teatral: 1994, As Troianas, 1996 Ciclo Inconsular, 1997 As Criadas, dissidências v. 97, 1998 para ser cantado sobre as águas, “a rien ne sert de vivre sous la pompe”, 1999 [mesa], 2000 notas sobre o deserto, 2001 imaginação morta imaginem, 2002 O Sabão e “anzol de ouro”, 2003 “teatro”, 2002 O Sabão, posta restante, 2004 Bouvard e Pécuchet e Édipo em Colono, 2005 Transiberiano, estufa (18 de Fevereiro de 2005 – 15 de Dezembro de 2005), estufa (15 de Dezembro de 2005 – 21 de Março de 2006), 2006 estufa (21 de Março de 2006 – 21 de Junho de 2006), estufa (21 de Junho de 2006 – 19 de Outubro de 2006) e estufa (19 de Outubro de 2006 – 11 de Janeiro de 2007), 2007 estufa (11 de Janeiro de 2007 – 9 de Março de 2007), 2008 LION NOIR, 2009 vazio do teatro, 2010 câmara e ostra, 2011 coro e mudo, 2012 dom, 2013 moinho, 2014 Empédocles, 2015 Empédocles e ditado, 2015/2016 nenhuma entrada entrem, 2016 ditado (vol. 1), 2017 arca, 2018 cânone, 2019 são simeão da montanha admirável, 2021 meio templo e 2024 vasos. Tem também colaborado com artistas como Francisco Tropa, Tomás Maia, Pedro Morais e Jorge Queiroz.