
“AMÍLCAR GERAÇÃO” | Um monólogo com Ângelo Torres
Apresentação da peça
“AMÍLCAR GERAÇÃO” | Um monólogo com Ângelo Torres
Sábado – 20 de janeiro de 2024 | 16.30 horas
CCCV – Centro Cultural de Cabo Verde
Rua de São Bento, 640, 1250-222 Lisboa
AMÍLCAR CABRAL
12 de setembro de 1924
20 de janeiro de 1973
20 de janeiro de 1973
20 janeiro de 2024
50 anos
Meio século de vida
Meio século de morte
Meio século de morte
Quem é este homem que ainda hoje é preciso descobrir, explicar?
Quem é esta pessoa?
Como seriam as suas rugas?
Que expressões ostentaria?
Mágoa?
Desgosto?
Espanto?
Porque é que não me conheces?
Porque é que ainda não me conheces?
Sabes de que é feita a tua liberdade?
É feita de sacrifício …
É feita de luta …
E de sangue …
O meu e o dos teus …
Quem é esta pessoa?
Como seriam as suas rugas?
Que expressões ostentaria?
Mágoa?
Desgosto?
Espanto?
Porque é que não me conheces?
Porque é que ainda não me conheces?
Sabes de que é feita a tua liberdade?
É feita de sacrifício …
É feita de luta …
E de sangue …
O meu e o dos teus …
Convidamos todas e todos a descobrir AMÍLCAR CABRAL, um homem que sonhou e lutou pela liberdade de Cabo Verde e da Guiné-Bissau, um herói africano que em 2020, num estudo para a revista “BBC – World Histories Magazine”, um coletivo de historiadores e inúmeros leitores consideraram o segundo maior líder mundial de todos os tempos, “alguém que exerceu poder e teve um impacto positivo na humanidade” – https://www.historyextra.com/…/who-greatest-leader…/ | https://www.bbc.co.uk/programmes/w3ct1x7l
«Amílcar Cabral foi escolhido pelo historiador britânico Hakim Adi, especialista em assuntos africanos, segundo o qual a luta de Cabral pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde também transformou Portugal. Professor de História de África e de Diáspora Africana na universidade britânica de Chichester, Hakim Adi lembra, ao justificar a escolha de Amílcar Cabral, que grande parte dos países africanos alcançou a independência no início dos anos 1960, o que não aconteceu com as então colónias portuguesas. E diz depois que “o grande Amílcar Cabral”, além da luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, também teve um papel de liderança na libertação de outras colónias portuguesas. E essas lutas armadas acabaram por resultar numa revolução em Portugal “e no início de uma nova era democrática” no país. “Muitos africanos continuam a ser inspirados pela grande liderança de Cabral. A sua vida e trabalho mostram que, quaisquer que sejam os obstáculos, as pessoas são capazes de ser os seus próprios libertadores”, diz o historiador. Entre os historiadores convidados que escolheram os “seus” líderes contam-se o professor de História e cientista político especializado em história da China da Universidade de Oxford, Rana Mitter, a professora e historiadora da Universidade de Toronto, Margaret MacMillan, ou o historiador e director do Smithsonian’s National Museum of African Art em Washington, Gus Casely-Hayford. Nascido na Guiné-Bissau em 12 de Setembro de 1924, filho de cabo-verdianos, Amílcar Cabral fundou o Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), lançando as bases do movimento que levaria à independência das duas antigas colónias portuguesas.» in Jornal Público | https://www.publico.pt/…/amilcar-cabral-segundo-maior…
Sobre a peça “Amílcar geração”:
“AMÍLCAR GERAÇÃO” é um monólogo dramático cujo tema é a vida e o legado de Amílcar Cabral. A premissa central do espetáculo é a ideia de que confluem em Amílcar Cabral dois homens – um, a quem chamamos “Cabral” e um outro a quem chamamos “Amílcar”. Cabral é o homem que sistemática e cientificamente levou a cabo um plano magistral para a independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Amílcar é o homem terreno, que se apaixonou por uma transmontana, que estudou engenharia agrónoma, que se confrontou com a miséria em Cabo Verde, em Portugal e na Guiné-Bissau, que gostava de jogar futebol e de conversar. Trata se de um espetáculo eclético, para o qual são convocadas as extraordinárias qualidades performativas do ator Ângelo Torres. O encenador e autor Guilherme Mendonça tem-se dedicado em anos recentes à história dos nacionalismos africanos. “Amílcar Geração” surge na continuidade desse trabalho.
Ficha técnica:
Ator: Ângelo Torres
Encenação: Guilherme Mendonça
Texto: Guilherme Mendonça
Cenografia: Ângelo Torres
Desenho de Luz: Ângelo Torres
Guarda-roupa e Figurinos: Ângelo Torres
Produção: KAFUKOLO 5 – Meirinho Mendes
Produção Executiva: KAFUKOLO 5 – Manuel Dias dos Santos
Design Gráfico: Marta Mendes
Media Partner: Gato Midea
Ator: Ângelo Torres
Encenação: Guilherme Mendonça
Texto: Guilherme Mendonça
Cenografia: Ângelo Torres
Desenho de Luz: Ângelo Torres
Guarda-roupa e Figurinos: Ângelo Torres
Produção: KAFUKOLO 5 – Meirinho Mendes
Produção Executiva: KAFUKOLO 5 – Manuel Dias dos Santos
Design Gráfico: Marta Mendes
Media Partner: Gato Midea
Sobre Ângelo Torres:
Um dos mais aclamados atores africanos em Portugal que, para lá da sua vasta experiência em teatro, televisão, cinema e como contador de histórias, é um homem, por convicção e história pessoal, profundamente conhecedor da história recente africana. Formou-se na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo, “Chapitô”, Lisboa.
Prémios e reconhecimentos nacionais e internacionais:
– Berlin International Film Festival – EFP Shooting Star 2004
– Festin Lisboa Film Festival – Best Short Film 2010
– Coimbra Caminhos do Cinema Português – Best Supporting Actor 2011
– Screen Actors GDA Foundation – Performance in a Supporting Role, 2013
– Festin Lisboa Film Festival – Best Short Film 2010
– Coimbra Caminhos do Cinema Português – Best Supporting Actor 2011
– Screen Actors GDA Foundation – Performance in a Supporting Role, 2013
Trabalhos em cinema:
– “Gabriel”, de Nuno Bernardo, 2018
– “Caminhos Magnétykos”, de Edgar Pêra, 2018
– “Para Além da Memória”, de Miguel Babo, 2019
– “O Último Banho”, de David Bonneville, 2019
– “Nayola”, de José Miguel Ribeiro, 2019
– “Caminhos Magnétykos”, de Edgar Pêra, 2018
– “Para Além da Memória”, de Miguel Babo, 2019
– “O Último Banho”, de David Bonneville, 2019
– “Nayola”, de José Miguel Ribeiro, 2019
Trabalhos em teatro:
– “Os Negros”, de Rogério de Carvalho, Teatro Nacional São João, 2006
– “Otelo”, de Nuno M. Cardoso, TNDMII, 2006
– “Frei Luís de Sousa”, Teatro Nacional D. Maria II, 2019
– “Otelo”, de Nuno M. Cardoso, TNDMII, 2006
– “Frei Luís de Sousa”, Teatro Nacional D. Maria II, 2019
Trabalhos em televisão:
– “Equador”, 2009
– “Conta-me como Foi”, 2010
– “Laços de Sangue”, 2011
– “Maternidade”, 2013
– “A Mãe do Senhor Ministro”, 2013
– “A Única Mulher”, 2015 -2017
– “Ouro Verde”, 2017
– “A Herdeira”, 2019
– “Prisioneira”, 2019
– “Conta-me como Foi”, 2010
– “Laços de Sangue”, 2011
– “Maternidade”, 2013
– “A Mãe do Senhor Ministro”, 2013
– “A Única Mulher”, 2015 -2017
– “Ouro Verde”, 2017
– “A Herdeira”, 2019
– “Prisioneira”, 2019
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