
A Balada de Amor e de Morte do Porta-Estandarte Christoph Rilke
Maria Duarte e João Rodrigues criam um espetáculo a partir da obra A Balada de Amor e de Morte do Porta-Estandarte Christoph Rilke, do autor austríaco Rainer Maria Rilke, escrito em prosa poética: “E um deles ergue-se e pasma com este esplendor. E o seu modo de ser fá-lo esperar, para ver se acorda. Pois só no sono se vê um tal esplendor e tais festas com tais mulheres: o seu mais ínfimo gesto é uma dobra, caindo em brocado. Constroem horas de conversas prateadas, e muitas vezes erguem assim as mãos -, e és forçado a crer que, num qualquer lugar que não alcanças, elas colhem delicadas rosas que tu não vês. E então pões-te a sonhar: ser enfeitado com elas e ser feliz de outra maneira e merecer uma coroa para a tua fronte, que está nua.”
FICHA ARTÍSTICA
ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO Maria Duarte
CONCEÇÃO PLÁSTICA João Rodrigues
TRADUÇÃO Bruno C. Duarte
AGRADECIMENTOS Ana Rita Osório, Carolina Duarte, Paulo Pranto, João Grosso, José Leite e Lúcia Pires
PREÇOS