
Víkingur Ólafsson – Fundação Calouste Gulbenkian
Para Víkingur Ólafsson, os últimos anos de vida de Mozart terão sido “uma das décadas mais incríveis para qualquer compositor na história da música”. Em 1781, nota o pianista islandês, Mozart descobriu a música de J. S. Bach numa biblioteca em Viena e as suas próprias criações sofreram um importante fortalecimento em função do estudo que dedicou a Bach. Esse período, em que Mozart atingia também o pico da sua maturidade criativa, está na base do repertório que Ólafsson aborda no programa Mozart e Contemporâneos, apontando não apenas a outros autores clássicos, mas também a um tom menos jovial e mais denso do que aquele normalmente associado a Mozart.
Programa
Víkingur Ólafsson Piano
Baldassare Galuppi
Andante spiritoso da Sonata para Piano n.º 9, em Fá menor
Wolfgang Amadeus Mozart
Rondó em Fá maior, K. 494
Carl Philipp Emanuel Bach
Rondó em Ré menor, Wq 61/4
Domenico Cimarosa
Sonata n.º 42 em Ré menor (arr. de Víkingur Ólafsson)
Wolfgang Amadeus Mozart
Fantasia para Piano n.º 3, em Ré menor, K. 397
Rondó em Ré maior, K. 485
Domenico Cimarosa
Sonata n.º 55 em Lá menor (arr. de Víkingur Ólafsson)
Joseph Haydn
Sonata para piano n.º 47, em Si menor, Hob.XVI:32
Wolfgang Amadeus Mozart
Kleine Gigue em Sol maior, K. 574
Sonata para Piano n.º 16, em Dó maior, K. 545
— Intervalo de 20 min —
Wolfgang Amadeus Mozart
Adagio em Mi bemol maior, do Quarteto para Cordas n.º 4, K 516 (arr. de Víkingur Ólafsson)
Baldassare Galuppi
Larghetto da Sonata para Piano n.º 34, em Dó menor
Wolfgang Amadeus Mozart
Sonata para piano n.º 14, em Dó menor, K. 457
Adagio em Si menor, K. 540
Ave verum corpus, K. 618 (transcrição de F. Liszt)
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