
Prétu 1 – Xei di Kor, Xullaji
19 janeiro
sexta 19h30
sexta 19h30
Xullaji
PRÉTU 1 – XEI DI KOR
PRÉTU 1 – XEI DI KOR
(música)
Sala Principal
Sala Principal
ACESSIBILIDADE
Concerto com legendagem em português e crioulo e coletes sensoriais para pessoas surdas
Concerto com legendagem em português e crioulo e coletes sensoriais para pessoas surdas
Prétu 1 – Xei di Kor é a expressão de uma nova cosmologia negra que projeta a visão aguçada e pertinente de Xullaji, artista multifacetado que se tem reinventado incessantemente desde o lançamento de Rapresálias. O disco, lançado em 2001 ainda sob o nome Chullage, tornou-se num marco basilar da poesia musicada em Portugal. Fruto de uma nova encarnação esquizofónica, Xullaji torna-se Prétu, um afronauta em viagem na dimensão sampledélica, onde se abrem os portais do tempo, uma intersecção na espiral passada, presente e futura.
Neste concerto, formas de onda vibrando no espetro audível e inaudível conectam fragmentos de mensagens absorvidas em circuitos analógicos e retransmitidas em tecnologia ancestral africana. É uma densidade sonora onde, em cada volta, se revelam novos timbres. Novas vozes. Vozes negras. Ouvimos ecos do escritor James Baldwin, dos históricos do PAIGC Amélia Araújo e Amílcar Cabral, da ativista Angela Davis, do filósofo Frantz Fanon e de outros tantos. Não há notas ou escalas; há texturas, frequências, harmónicos processados que alteram estados de consciência. A percussão distorce o tempo, percorrendo um caminho que justapõe futuro e tradição. Não há história, nem progresso, não há começo ou fim. Os sintetizadores aceleram partículas sonoras. Buracos negros: a estrela negra. A luta continua!
Neste concerto, formas de onda vibrando no espetro audível e inaudível conectam fragmentos de mensagens absorvidas em circuitos analógicos e retransmitidas em tecnologia ancestral africana. É uma densidade sonora onde, em cada volta, se revelam novos timbres. Novas vozes. Vozes negras. Ouvimos ecos do escritor James Baldwin, dos históricos do PAIGC Amélia Araújo e Amílcar Cabral, da ativista Angela Davis, do filósofo Frantz Fanon e de outros tantos. Não há notas ou escalas; há texturas, frequências, harmónicos processados que alteram estados de consciência. A percussão distorce o tempo, percorrendo um caminho que justapõe futuro e tradição. Não há história, nem progresso, não há começo ou fim. Os sintetizadores aceleram partículas sonoras. Buracos negros: a estrela negra. A luta continua!
12 Eur. (integrado no Passe Cultura apenas disponível na Bilheteira do TBA)
Duração 60 min.
Maiores de 6
Duração 60 min.
Maiores de 6
Prétu 1 – Xei di Kor is the expression of a new Black cosmology that intro¬duces the sharp and relevant views of Xullaji, a many-sided artist who has constantly reinvented himself and now presents himself as Prétu. Wave forms vibrating in the sound spectre connect fragments of messages that are absorbed in analogue circuits and relayed through ancient Afri¬can technology. A sound density where new timbres are revealed at every turn. New voices. Black voices.
Voz e percussão
Xullaji
Voz
Alesa Herero
Raquel Levy
Percussão
Mick Trovoada
Guitarra e teclado
Henrique Silva
Convidado no cavaquinho
John D’Brava
Convidadas na voz
Ilda Vaz
Landim
Convidado na kora
Braima Galissa
Fotografias
Artur Monteiro
Xullaji
Voz
Alesa Herero
Raquel Levy
Percussão
Mick Trovoada
Guitarra e teclado
Henrique Silva
Convidado no cavaquinho
John D’Brava
Convidadas na voz
Ilda Vaz
Landim
Convidado na kora
Braima Galissa
Fotografias
Artur Monteiro