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Para onde vai a luz quando se apaga? | Gustavo Sumpta

Para onde vai a luz quando se apaga? | Gustavo Sumpta

Para onde vai a luz quando se apaga? | Gustavo Sumpta

Performance

Local: MAC/CCB
Entrada Gratuita

Data e Horário:

  • 2 de junho de 2024: 12:00

Descrição:

Performance integrada na finissage da fase «Estaleiro» da INTROSPECTIVA de João Fiadeiro.

O ciclo DAR CORPO integra o projeto INTROSPECTIVA, de João Fiadeiro, que acontecerá entre 21 de junho e 6 de julho.

Começou-se este «Estaleiro» com a pergunta “O que fazer daqui para trás?”, e acaba-se com a questão “Para onde vai a luz quando se apaga?”. Faces distintas da mesma moeda, são perguntas-títulos de duas obras de João Fiadeiro (a primeira estreada no Teatro Maria Matos em 2015, e a segunda na Culturgest em 2006) que, no quadro desta Introspectiva, assumem abordagens bastante distintas das obras originais. Em relação à primeira, adotou-se uma relação de tendência explosiva e fragmentada, com cerca de 25 performers a correr à volta do CCB para, depois de voltarem às galerias, ativarem microperformances situadas. Para a segunda, propõe-se uma presença mais contida, implodindo para o seu interior, com a intervenção do artista visual e performer Gustavo Sumpta, numa revisitação da sua própria participação no espetáculo.

João Fiadeiro e Gustavo Sumpta colaboraram boa parte da década de 2000. Aquilo que os une é uma exigência absolutamente radical com o rigor do gesto, uma atração vertiginosa pelo vazio e a absoluta convicção de que, se insistirem (se não fugirem), se olharem olhos nos olhos daquilo que os inquieta (se não fugirem), se aceitarem a sua condição de mortais (se não fugirem), mais tarde ou mais cedo um gesto vital irá romper a crosta do banal.

As duas instalações resultantes das performances ficarão expostas durante a tarde de domingo, dia 2 de junho.


Informações Adicionais:

  • Local: MAC/CCB (Centro Cultural de Belém)
  • Entrada Gratuita

Não perca esta oportunidade de explorar a fascinante interseção entre a performance e a arte visual através do trabalho colaborativo de João Fiadeiro e Gustavo Sumpta.